"Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres." João 8:36
sábado, 31 de dezembro de 2011
O SONHO DE DEUS
O Senhor Deus, deseja que TODOS sejam salvos, e desfrutem da plenitude que há na pessoa bendita de seu Filho muito amado! JESUS, nosso Senhor e Salvador!
FELIZ 2012 A TODOS VOCÊS AMADOS!
quinta-feira, 29 de dezembro de 2011
A DESTRUIÇÃO DE SENAQUERIBE
Então saiu o anjo do SENHOR, e feriu no arraial dos assírios a cento e oitenta e cinco mil deles; e, quando se levantaram pela manhã cedo, eis que todos estes eram corpos mortos. Isaías 37:36
Um dos grandes poemas da língua inglesa, escrito em 1815, dramatiza esse acontecimento. Uma vez
que muitos leitores não têm acesso a uma grande bíblioteca, parece-me apropriado reproduzir o poema na íntegra:
A DESTRUIÇÃO DE SENAQUERIBE
Como lobo no aprisco, os assírios atacaram,
Com legiões reluzentes, de púrpura e ouro,
O brilho de suas lanças, qual estrelas na água
azul,
Quando ondas noturnas agitavam o mar da
Galiléia.
Como as folhas na floresta, no início do verão,
O entardecer traz hostes com seus estandartes:
Como as folhas da floresta, nos ventos de
outono,
No dia seguinte, os batalhões todos murcharam
e caíram.
Pois o Anjo da Morte alçou voo poderoso,
E, enquanto passava, soprou no rosto do
inimigo.
E fixos e frios se tornaram os olhos dos que
dormiam,
E cessou para sempre o pulsar intenso do
coração!
Prostrado no chão, o corcel com narinas
dilatadas,
Pelas quais já não passa nenhum fôlego de
orgulho.
Da boca, a espumase espalha branca no
relvado.
Gelada como a rebentação que se choca contra
as rochas.
E o cavaleiro, retorcido e pálido,
Com orvalho na fronte, e ferrugem na armadura;
E as tendas, silenciosas, os pendões solitários,
As lanças caídas e a trombeta calada.
As viúvas de Assur pranteiam em alta voz,
Os ídolos jazem despedaçados no templo de
Baal.
E o poder dos gentios, que nenhuma espada
tocou,
Derreteu-se como a neve, com um olhar do
Senhor!
George gordon, Lorde Byron ( 1788-1824)
Um dos grandes poemas da língua inglesa, escrito em 1815, dramatiza esse acontecimento. Uma vez
que muitos leitores não têm acesso a uma grande bíblioteca, parece-me apropriado reproduzir o poema na íntegra:
A DESTRUIÇÃO DE SENAQUERIBE
Como lobo no aprisco, os assírios atacaram,
Com legiões reluzentes, de púrpura e ouro,
O brilho de suas lanças, qual estrelas na água
azul,
Quando ondas noturnas agitavam o mar da
Galiléia.
Como as folhas na floresta, no início do verão,
O entardecer traz hostes com seus estandartes:
Como as folhas da floresta, nos ventos de
outono,
No dia seguinte, os batalhões todos murcharam
e caíram.
Pois o Anjo da Morte alçou voo poderoso,
E, enquanto passava, soprou no rosto do
inimigo.
E fixos e frios se tornaram os olhos dos que
dormiam,
E cessou para sempre o pulsar intenso do
coração!
Prostrado no chão, o corcel com narinas
dilatadas,
Pelas quais já não passa nenhum fôlego de
orgulho.
Da boca, a espumase espalha branca no
relvado.
Gelada como a rebentação que se choca contra
as rochas.
E o cavaleiro, retorcido e pálido,
Com orvalho na fronte, e ferrugem na armadura;
E as tendas, silenciosas, os pendões solitários,
As lanças caídas e a trombeta calada.
As viúvas de Assur pranteiam em alta voz,
Os ídolos jazem despedaçados no templo de
Baal.
E o poder dos gentios, que nenhuma espada
tocou,
Derreteu-se como a neve, com um olhar do
Senhor!
George gordon, Lorde Byron ( 1788-1824)
segunda-feira, 26 de dezembro de 2011
quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
domingo, 11 de dezembro de 2011
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